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1.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 54(1): 67-71, 2008.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-18392489

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate factors associated to presence of free RNA-HIV in the vagina. METHODS: Cross-sectional study with HIV-infected women, excluding those who had undergone hysterectomy, had used vaginal medication within the last 48 hours, had had unprotected sex less than 72 hours before, were pregnant, or had genital bleeding. After signing an informed consent, blood samples were obtained for T CD4 lymphocytes count and plasmatic viral load, in addition to cervico-vaginal lavage using 10 mL of sterile normal saline, later centrifuged, aliquoted and stored at - 70 degrees C to quantify free HIV-RNA. Plasmatic and vaginal viral load were measured using the kit HIV Monitor v1.5 Cobas Amplicor, Roche. Hybrid Capture test Digene was utilized for HPV (high and low risk), chlamydia trachomatis and N. gonorrhoea detection from an endocervical sample. Vaginal swab for bacterioscopy by the Gram method, evaluated according to Nugent criteria was obtained. RESULTS: Among 200 women evaluated, 73.5% were using HAART. The RNA-HIV was detectable in the vaginal lavage of 18 (9%), but in only one of those who had undetectable plasma viral load (0.5%). The vaginal prevalence of HIV was 24 times higher among those with detectable plasmatic HIV. Plasma viral load > 1500 copies/mL, no HAART use, reduced CD4 and bacterial vaginosis had increased prevalence of vaginal HIV-RNA, but in the adjusted statistical analysis, only the former remained significant CONCLUSION: Prevalence of vaginal HIV-RNA was low (9%). Plasmatic viral load > 1500 copies/mL, was the only risk factor for free vaginal HIV-RNA.


Assuntos
Fármacos Anti-HIV/uso terapêutico , Infecções por HIV/virologia , HIV-1/isolamento & purificação , RNA Viral/análise , Vagina/virologia , Carga Viral , Adulto , Análise de Variância , Contagem de Linfócito CD4 , Estudos Transversais , Feminino , Infecções por HIV/sangue , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Humanos , Estatísticas não Paramétricas , Esfregaço Vaginal
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 54(1): 67-71, jan.-fev. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-479814

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os fatores associados à presença de RNA-HIV na vagina. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, em mulheres infectadas por HIV, excluindo-se aquelas com antecedente de histerectomia, as em uso de medicações vaginais nas últimas 48 horas, as que se referiram à relação sexual desprotegida há menos de 72 horas, as gestantes e aquelas com sangramento genital. Após consentimento, coletou-se amostra sanguínea para contagem de linfócitos T CD4 e carga viral plasmática de HIV, além de lavado vaginal com 10mL de solução salina, que foi centrifugado, aliquotado e armazenado em freezer -70°C para posterior quantificação de RNA-HIV livre. A mensuração de carga viral de RNA-HIV livre plasmática e vaginal foi realizada utilizando-se o kit HIV Monitor v1.5 Cobas Amplicor®, Roche. Pesquisou-se a presença de HPV de alto e baixo risco, clamídia e gonococo por Captura Híbrida II®, Digene, em amostra endocervical. Colheu-se amostra vaginal para bacterioscopia com coloração de Gram, utilizando-se os critérios de Nugent. RESULTADOS: Entre as 200 mulheres estudadas, 73,5 por cento usavam terapia anti-retroviral (TARV) com drogas múltiplas. O RNA-HIV foi detectável no lavado vaginal de 18 delas (9 por cento), mas em apenas uma daquelas que tinham carga viral plasmática indetectável (0,5 por cento). A prevalência de HIV vaginal foi 24 vezes maior naquelas em que HIV plasmático era detectável. Carga viral plasmática de HIV, não usar TARV, CD4 reduzido e vaginose bacteriana aumentaram a prevalência de RNA-HIV vaginal, mas apenas a carga viral plasmática se manteve significativa na análise ajustada. CONCLUSÃO: A prevalência de RNA-HIV vaginal foi baixa (9 por cento). A carga viral acima de 1.500 cópias/mL foi a única variável que permaneceu como fator de risco para RNA-HIV vaginal livre.


OBJECTIVE: To evaluate factors associated to presence of free RNA-HIV in the vagina. METHODS: Cross-sectional study with HIV-infected women, excluding those who had undergone histerectomy, had used vaginal medication within the last 48 hours, had had unprotected sex less than 72 hours before, were pregnant, or had genital bleeding. After signing an informed consent, blood samples were obtained for T CD4 lymphocytes count and plasmatic viral load, in addition to cervico-vaginal lavage using 10mL of sterile normal saline, later centrifuged, aliquoted and stored at - 70°C to quantify free HIV-RNA. Plasmatic and vaginal viral load were measured using the kit HIV Monitor v1.5 Cobas Amplicor, Roche. Hybrid Capture test Digene was utilized for HPV (high and low risk), clamydia trachomatis and N. gonorrhoae detection from an endocervical sample. Vaginal swab for bacterioscopy by the Gram method, evaluated according to Nugent criteria was obtained. RESULTS: Among 200 women evaluated, 73.5 percent were using HAART. The RNA-HIV was detectable in the vaginal lavage of 18 (9 percent), but in only one of those who had undetectable plasma viral load (0.5 percent). The vaginal prevalence of HIV was 24 times higher among those with detectable plasmatic HIV. Plasma viral load > 1500 copies/mL, no HAART use, reduced CD4 and bacterial vaginosis had increased prevalence of vaginal HIV-RNA, but in the adjusted statistical analysis, only the former remained significant CONCLUSION: Prevalence of vaginal HIV-RNA was low (9 percent). Plasmatic viral load > 1500 copies/mL, was the only risk factor for free vaginal HIV-RNA.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Fármacos Anti-HIV/uso terapêutico , Infecções por HIV/virologia , HIV-1 , RNA Viral/análise , Carga Viral , Vagina/virologia , Análise de Variância , Estudos Transversais , Infecções por HIV/sangue , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Estatísticas não Paramétricas , Esfregaço Vaginal
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 75(6): 442-8, nov.-dez. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-251434

RESUMO

Objetivo: Analisar evolutivamente aspectos clínicos e hematológicos das crianças infectadas pelo HIV 1. Métodos: Foram selecionadas 37 crianças com diagnóstico de AIDS, em seguimento no ambulatório de imunodeficiência do HC da UNICAMP, pelos critérios do CDC, 1994. O estudo é descritivo lingitudinal. Foram realizados hemogramas, dosagens de ferritina, ferro sérico, TIBC e Coombs direto. Resultados: A categoria clínica predominante foi B(45,94 por cento) e os demais pacientes foram igualmente distribuídos nas categorias A e C (27,03 por cento). Todos estavam em uso de medicação antiretroviral. Anemia microcítica e hipocrônica ocorreram em 100 por cento dos pacientes até 12 meses de idade. Houve associação entre anemia e progressão da doença, tanto clínica (p=0,031) quanto imunológica (p=0,0027), e com a linfopenia (p=0,033). Plaquetopenia ocorreu em 10 a 25 por cento dos pacientes. Ferritina sérica baixa foi observada em 2,7 por cento dos casos e ferro sérico baixo, em 11,1 por cento. Todos os 15 pacientes testados apresentaram Coombs negativo. Houve comprometimento pôndero-estatural em percentual significativo das crianças (23,5 a 45 por cento), e 70,3 por cento tiveram manifestações clínicas até os 9 meses de idade. Evoluíram para óbito 13,2 por cento dos pacientes. Conclusões: Houve associação entre anemia e linfopenia com a progressão da doença. Quanto à etiologia da anemia, cerca de 10 por cento puderam ser considerados anemias resultantes de doenças crônicas. Provavelmente as alterações hematológicas observadas no sangue periférico revelam a grave desregulação dos mecanismos de morte celular e de hematopoiese nos infivíduos infectados pelo HIV 1


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida , Anemia , HIV-1/patogenicidade , Linfopenia , Contagem de Células Sanguíneas , Distribuição de Qui-Quadrado , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Leucopenia , Zidovudina
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